Na Folha de S. Paulo do último sábado, tinha uma matéria falando sobre algumas mega tendências antecipadas para os próximos anos pelo escritório Observatório de Sinais.A tendência mais visível nas ruas é a chamada: Não-contemporâneo. Esta tendência ressalta o comportamento das pessoas pela adoração do vintage, pela procura de releituras do passado que nos acalente das angústias do futuro. O desejo por objetos atemporais, duráveis, que distancie da efemeridade dos modismos. O vintage é uma forma de buscar originalidade num mundo tão padronizado pela globalização. Em todas as grandes capitais do mundo, as mesmas vitrines, as mesmas coleções, os mesmos objetos, os mesmos restaurantes, as mesmas lojas... Esta tendência procura buscar no passado referências que nos diferencie, que fuja do óbvio, que nos remetam a lembranças boas de um tempo que não voltam mais. Criadores e marcas que estão ligadas neste novo comportamento do consumidor, tem se preocupado na criação de releituras e em oferecer opções para os consumidores. Só em Tóquio mais de 400 lojas de roupas vintage, febre nas principais capitais do mundo.
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Há 3 meses
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